
Ah! Os homens ainda acreditam que palavras dizem alguma coisa?
Ainda acham que os livros são fonte de sabedoria?
Vocês, sóis cadáveres, acham que podem mudar percursos com simples frases?
O acaso deixou de existir e o inesperado encontra-se léguas daqui.
Acordem para a vigência,
Não se nota mais o orvalho, nem o barulho da chuva antes de dormir.
Acabou a textura, o sabor foi destruído pelas pílulas, já não se beija.
Esqueçam, homens de aço, a nostalgia, as memórias e o desconhecido.
Agora, tudo é desconfiança e desimportância.
Querem dizer algo, não digam – será mau interpretado.
Visam sinceridade, pois então mintam – as lágrimas já não caem mais.
O sangue pelo ferro, o desejo pelo cálculo, o efêmero pelo tácito.
Amargam ainda as lembranças, mas basta contar os segundos de um relógios de cozinha.
Calma! Logo passa. A vida tornou-se assim.
Ainda acham que os livros são fonte de sabedoria?
Vocês, sóis cadáveres, acham que podem mudar percursos com simples frases?
O acaso deixou de existir e o inesperado encontra-se léguas daqui.
Acordem para a vigência,
Não se nota mais o orvalho, nem o barulho da chuva antes de dormir.
Acabou a textura, o sabor foi destruído pelas pílulas, já não se beija.
Esqueçam, homens de aço, a nostalgia, as memórias e o desconhecido.
Agora, tudo é desconfiança e desimportância.
Querem dizer algo, não digam – será mau interpretado.
Visam sinceridade, pois então mintam – as lágrimas já não caem mais.
O sangue pelo ferro, o desejo pelo cálculo, o efêmero pelo tácito.
Amargam ainda as lembranças, mas basta contar os segundos de um relógios de cozinha.
Calma! Logo passa. A vida tornou-se assim.
Lucas G.
2 comentários:
Lindo texto Lu... Triste, porém mais real impossivel... viva e seja feliz, ai ai ai sinto falta disso nas pessoas sabia... By the way... talvez algumas pessoas ainda derramem lágrimas..........
Preciso encontrá-las!
=)
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