
Diga, agora o momento – degrada
Inventa, droga e veneno - corrompe
As promessas e as palavras retorcem- exalam
Lá dentro - silêncio
Inventa, droga e veneno - corrompe
As promessas e as palavras retorcem- exalam
Lá dentro - silêncio
Espera dormente – e mente?
Tímida, vaga, nula – burra
Inala , esquece, indaga, indaga e indaga.
Caralho , nunca se cala?
Avalia e desmente
- e do ônibus lotado ouve-se uma pergunta sufocada – Qual o seu nome?
Lucas G.
2 comentários:
Eu não entendi, mas achei bonito
e sei que você não vai gostar desse comentário
mas se essa é que é a beleza da arte!
Não se explica a arte!
Amei o cometário, como resposta digo apenas que foi um evento inusitado a alguém que tanto precisava!
Bj
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