
Quando da boca sair aquilo que se quer,
quando dos olhos sorrisos aparecerem,
quando do ouvido, os conselhos cessarem
e as batidas serem mais fortes.
Quando do corpo, eu ver você.
E da fala, a nostalgia.
Quando voltar a andar com seus pés,
se entender, se ouvir e não buscar em
semelhantes suas soluções.
Quando não temer,
quando ver que as grandes intempéries,
talvez, não estejam nas pessoas.
E que o mesmo sabor, cansa.
Que a mesma conversa, afasta.
E que erros viram anéis.
Só aí, você vai poder parar de correr.
Olhar em volta e ver aonde está e quem ainda se encontra.
Lucas G.
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