
O pipa cortando azul.
Cor de livro, canções de ninar. Azuis.
Só céu, só cor.
Degradê daquele mais clarinho perto do horizonte, sabe?
Até o maduro, céu crescido, com frutos.
Frutos de algodão. E o pipa se escondendo.
Penduricalhos tecidos pelas mãos da mais velha bordadeira,
De uma cidade do norte das Gerais.
E ninguém sabe. Não podem saber.
Ela tece céu em forma de penduricalhos.
Ela guia o pipa. Ela venta em azul – se vê!
Nos algodões, modela. Para os pequenos,
Os pequenos aprendizes da pipa.
O pipa e o vento,
O vento e as formas.
Formas de fábula, frutos maduros de céu crescido.
Arte bordado. Penduricalhos e antigos segredos.
Muito além de céu, nuvens e ventos.
Mas ninguém sabe.
Cor de livro, canções de ninar. Azuis.
Só céu, só cor.
Degradê daquele mais clarinho perto do horizonte, sabe?
Até o maduro, céu crescido, com frutos.
Frutos de algodão. E o pipa se escondendo.
Penduricalhos tecidos pelas mãos da mais velha bordadeira,
De uma cidade do norte das Gerais.
E ninguém sabe. Não podem saber.
Ela tece céu em forma de penduricalhos.
Ela guia o pipa. Ela venta em azul – se vê!
Nos algodões, modela. Para os pequenos,
Os pequenos aprendizes da pipa.
O pipa e o vento,
O vento e as formas.
Formas de fábula, frutos maduros de céu crescido.
Arte bordado. Penduricalhos e antigos segredos.
Muito além de céu, nuvens e ventos.
Mas ninguém sabe.
Lucas G.
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