E eram repetições não intencionais,
o pensar embriagado:
Será que ainda se deixa as gotas de vodca amanhecida
pela realidade de um capítulo lido?
Irreal premissa,
desfigurando entre avessos e
toques da maneira mais simples.
O não permitido, mas desejado,
dentro da cabeça
titubeando variáveis conformistas.
Porém, a música aumentou,
a dança tinha ganhado novas cores,
um ritmo desconhecido,
ludibriante. Quem sabe,
inexistente.
Gritar aos ventos:
Não pense! Entre nessa roda,
pintemos outras cores dessa estória em preto e branco.
Cópias cada vez mais sincrônicas de realidade minha.
Transviada ou errônea?
Acalentava. De fato, acalentava e
dava vontade de cantar.
Mais uma vez até o não saber,
até o sol raiar.
Lucas Galati
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